sexta-feira, 28 de novembro de 2008

POR ARISTIDES


FALAR E ESCREVER POR ARISTIDES DE SOUSA MENDES
EM CABANAS DE VIRIATO

domingo, 30 Novembro de 2008, às 15 horas
No anfiteatro da Escola Básica Integrada Aristides Sousa Mendes

No domingo, dia 30 de Novembro, são apresentados os livros "Nós, os leitores", de José Carlos Abrantes e "O Provedor", de Daniel Okrent, ambos editados pelas Edições 70, bem como o livro "Imagens contra a Indiferença", de Fernando Nobre.



A apresentação de "Nós, os leitores" será feita por Fernando Nobre, presidente da Assistência Médica Internacional (AMI), Luís Pais Borges, juiz conselheiro do Supremo Tribunal Administrativo e Ricardo Campos, presidente da Junta de Freguesia de Cabanas de Viriato.

O livro de Daniel Okrent "O Provedor" será apresentado por José Carlos Abrantes, tal como "Imagens contra a Indiferença", de Fernando Nobre.

Luís Pais Borges e Ricardo Campos, bem como o autor do livro "Nos, os leitores" são naturais de Cabanas de Viriato.

Os livros serão apresentados no anfiteatro da Escola Básica Integrada Aristides Sousa Mendes, às 15 horas, no domingo.

Estas actividades têm o apoio do Centro de Investigação Media e Jornalismo e da Associação pelo Documentário (AporDoc).




As sessões previstas para sábado, 29 de Novembro e segunda, 1 de Dezembro transitam para um dos próximos fins de semana em Dezembro.

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

FUNDAÇÃO ARISTIDES DE SOUSA MENDES

Eis o site da FUNDAÇÃO ARISTIDES DE SOUSA MENDES

CONFERÊNCIA de IMPRENSA

"Era realmente meu objectivo salvar toda aquela gente"
Aristides Sousa Mendes, Outubro 1940

A Comissão Organizadora da Homenagem Nacional a Aristides e a Angelina de Sousa Mendes presidida pelo Professor Doutor Daniel Ribeiro e a Fundação Aristides Sousa Mendes presidida pela Senhora Doutora Maria de Jesus Barroso apresentaram em conferência de imprensa nos Paços do Concelho- Câmara Minicipal de Lisboa com a presença da Vereadora da Cultura Dra. Rosália Vargas o Programa das Comemorações que conta com o Alto Patrocínio de Sua Excelência O Senhor Presidente da Republica Professor Doutor Aníbal Cavaco Silva:

Dia 10 de Dezembro às 11.30- Inauguração de Escultura Memorial a Aristides de Sousa Mendes da autoria do Mestre Manuel Carmo com a presença do Senhor Presidente da República. Dia que assinala t 60 Aniversário da Assinatura da Declaração Universal dos Direitos Humanos.
Jardim do Arco do Cego em Lisboa em colaboração com a Câmara Municipal de Lisboa.

Dia 26 de Janeiro às 21.30 Gala de Homenagem a Aristides e a Angelina de Sousa Mendes a com um elenco internacional de excepção. Véspera do dia da Memória das Vítimas do Holocausto. No Coliseu dos Recreios em Lisboa.

Junto em anexo imagens da escultura do Mestre Manuel Carmo e um texto publicado no catálogo da exposição organizada pelo Museu da Água sobre Aristides de Sousa Mendes.


Margarida Ruas Gil Costa
Directora do Museu da Água
Rua do Alviela, 12
1170-012 Lisboa

Tel. 00 351 218 100 260
mobile: 00 351 91 7585637
www.museudaagua.epal.pt
www.servicoaguaslivres.com

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

A RUÍNA

Vou criar um jornal (fictício) onde possa publicar curtas entrevistas e pequenas reportagens. Publicarei outro, o Palácio, com reportagens e acontecimentos verdadeiros.

Como "director" dos jornais acumularei todas as funções e responsabilidades (escrita, difusão, etc) ficando a eventual impressão a cargo dos leitores. Receberemos colaboração espontânea, mas não anónima.

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

EMOÇÃO

Foi com alguma emoção que vi o trailler do filme sobre Aristides de Sousa Mendes, The Rebel. A ligação foi-me enviada por Silvério de Sousa Mendes, bisneto do cônsul. Aqui tem mais informação sobre este filme.

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

PERGUNTA 15

A recuperação da Casa do Passal, que foi de Aristides Sousa Mendes, agora propriedade da Fundação Aristides de Sousa Mendes nunca foi, ao que conheça, centro de debate político local. Compreendo mal que os candidatos à Câmara do Carregal do Sal tenham "escondido" este problema dos eleitores não tendo nos seus propósitos, de forma clara e faseada, as acções que tencionam empreender para recuperar a Casa do Passal e o futuro projecto. Será que os eleitores das sete (7) freguesias do Carregal do Sal (Beijós, Cabanas de Viriato, Currelos, Oliveira do Conde, Papízios, Parada e Sobral),irão penalizar os candidatos que esquecerem a casa de Aristides de Sousa Mendes? . É também um problema que interessa ao país. Logo, às futuras eleições legislativas e presidenciais.

HOMENAGEM A ARISTIDES DE SOUSA MENDES

(Romagem ao cemitério de Cabanas de Viriato, com deposição de coroa de flores, a 1 de Novembro de 2008)


É para mim um enorme privilégio, enquanto cidadão e cabanense, poder ter a honra de proferir, em acto público, e perante os meus concidadãos e entidades aqui presentes, algumas breves palavras dirigidas à memória de Aristides de Sousa Mendes, ilustre filho desta terra, cujo exemplo de fervor humanista é hoje justamente reconhecido e enaltecido em todo o mundo.

A história já nos ensinou tudo (ou quase tudo) sobre Aristides de Sousa Mendes: os números dos milhares de vidas que salvou; as atribulações que corajosamente enfrentou em 1940, ano da invasão da França pelas tropas nazis; a perseguição implacável a que o poder de então o sujeitou por virtude da sua desobediência à sinistra circular 14; a punição, privação, ostracismo e miséria a que foi ignobilmente condenado no seu país, na parte final da sua vida.

São factos históricos retratados, documentados, passados pelo crivo do testemunho inter-geracional, factos que só mentes insanas ou mal intencionadas podem tentar desmentir ou desvalorizar.

A história está aí, pois, para que a divulguemos e a ajudemos a germinar exemplos de humanismo como aqueles que Aristides Sousa Mendes protagonizou.

Ele não quereria, com toda a certeza, que neste momento nos bastássemos com a contemplação do seu legado, numa atitude passadista e inconsequente.

A história é a memória colectiva de um povo. Mas só fará verdadeiro sentido se virada para o devir, se a projectarmos como património de valores e exemplo de vida.

Aristides de Sousa Mendes deixou-nos um legado histórico que teremos que saber honrar e cumprir. E a única forma de cumprir verdadeiramente esse legado é assumir um compromisso de esclarecimento e divulgação da sua acção humanista durante os primeiros anos da 2ª Guerra Mundial. E de, em consequência, fazer enraizar e disseminar as sementes dos valores humanos por que se bateu.

O maior tributo que poderemos prestar à sua memória é o de manter vivo o seu exemplo e a mensagem que ele encerra. E isso passa necessariamente pela obrigação de dar a conhecer a sua acção humanitária às gerações vindouras, divulgando-a nas escolas e nas associações de juventude, levando a cabo iniciativas que perpetuem valores como a liberdade, a paz e a dignidade humana, que Aristides de Sousa Mendes, em vida, soube servir com tanta coragem, abnegação e dignidade.

Creio ser esta a melhor maneira de honrar a sua memória, para que o seu gesto não tenha sido em vão. Para que Auschwitz e Birkenau não sejam mais possíveis.

É que – não o esqueçamos – Junho de 1940 ... foi ontem!

E, utilizando as palavras de Martin Luther King, insurgindo-se contra a inacção das pessoas de bem, « O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons...»

Gostaria, neste local e neste momento, de reproduzir solenemente algumas palavras escritas por Aristides de Sousa Mendes, a 17 de Julho de 1941, em carta dirigida ao seu advogado Dr. Palma Carlos, a agradecer-lhe tê-lo defendido perante o tribunal:

«Realmente desobedeci, mas a minha desobediência não me desonra. Não cumpri instruções que significavam, a meu ver, perseguição a verdadeiros náufragos que procuravam, a todo o custo, salvar-se da sanha hitleriana. Acima dessas instruções estava para mim a lei de Deus, e foi essa que eu procurei cumprir, sem hesitações nem cobardias de poltrão. O verdadeiro valor da religião cristã está no amor do próximo, e eu, sendo cristão, não podia fugir do seu império. »

Alguém disse que os homens são do tamanho dos valores que defendem. Aristides de Sousa Mendes tem o tamanho do mundo!

Aqui o assinalamos, com toda a justiça, em sinal de singela homenagem à sua memória.




Palavras proferidas por Luís Pais Borges junto ao jazigo da família Sousa Mendes, cerca das 12h, dia 1 de Novembro de 2008.

terça-feira, 4 de novembro de 2008

PERGUNTA 14

Quem deve responder a estas perguntas? O Governo? A Junta de Freguesia de Cabanas de Viriato? A Câmara Municipal de Carregal do Sal? Os habitantes de Cabanas? A Fundação Aristides de Sousa Mendes? Os habitantes do distrito de Viseu? Os portugueses? Os cidadãos europeus? Cidadão de todo o mundo?

PERGUNTA 13

O senhor Silva, de Lisboa, Mercedes, de Salamanca, Dumont, de Bordeaux, Dayan, cidadão de Israel e Lula, do Rio de Janeiro querem visitar Cabanas de Viriato e querem saber o que la podem encontrar. Por exemplo, querem saber que restaurantes ou oficinas existem, se há jornais à venda, se se pode lavar o carro ou comprar flores. Tal informação existe?

ROMAGEM AO CEMITÉRIO


12h Romagem ao cemitério e deposição de coroa de flores.

Nota em 3 de Outubro de 2008
Na versão impressa e distribuída em 31 de Outubro foram retiradas as referências aos oradores. Apenas Luís Pais Borges,
Juiz Conselheiro do Supremo Tribunal Administrativo veio a dizer breves palavras nesta cerimónia *

* Natural de Cabanas de Viriato

DIGNO MAS NÃO SANTO

"São sempre interessantes as memórias dos embaixadores. O que não se espera é que alguém que ocupou essas funções que exigem uma enorme capacidade de avaliar os outros, como o embaixador João Hall Themido, caia no erro, tão comum, de achar que os heróis o são 24 horas por dia. As declarações do embaixador sobre Aristides Sousa Mendes são tão constrangedoras quanto a daqueles que subestimam o papel dos governos de Salazar no acolhimento aos refugiados ou que querem fazer de Aristides Sousa Mendes um antifascista quiçá um anti-salazarista. Claro que não o era. Nem o seu irmão que até foi ministro de Salazar. Conhecidos são também os pecadilhos de Aristides em matérias de gestão do consulado. Mas os heróis são mesmo assim como Sousa Mendes: são pessoas comuns, gente cheia de defeitos, frequentemente autoras de actos menos correctos na gestão do seu dia-a-dia e que, quando o destino as põe à prova, em circunstâncias que eles nem procuraram e às quais provavelmente até se teriam esquivado, caso pudessem, foram capazes de tomar decisões que os outros, tão irrepreensíveis, não ousaram."

Helena Matos, no Público, hoje

Estou inteiramente de acordo com Helena Matos o que não acontece pela primeira vez. Nunca regateei aplausos ao que me parece de aplaudir, venha de que quadrante venha. Não gosto da atitude "clubista"de apoiar só os da minha cor. Só mesmo no futebol...

O livro do embaixador

Fui avisado, há cerca de um mês, que iria sair um livro a "denegrir" Aristides de Sousa Mendes. No sábado, no Carregal do Sal, comprei o Expresso e vi a nota sobre um capítulo sobre Aristides. Fiquei tranquilo. Não me parece que o capítulo, na versão relatada do Expresso, "denigra" a imagem de Aristides. Será uma opinião negativa, incluindo o acto que causa admiração e respeito na maioria de nós. Mas é preciso ler o livro.

Afinal, e ao contrário das informações que tinha, não há investigação. Fico muito grato a quem me avisou pois sabia do meu envolvimento na causa de Aristides de Sousa Mendes. Fui sabendo ao longo da vida que Sousa Mendes era gastador, gostava de mulheres, da pompa, perfilhava as ideias do Estado Novo e de Salazar, era católico militante, indisciplinado. Para o nosso modo de fazer heróis tudo isso é muito negativo.Será que não chega o gesto de humanidade e solidariedade, que salvando milhares de vidas, o empurrou para a miséria e o esquecimento em vida? Será que os salazaristas, os pouco ainda activos, contabilizam este feito cruel de Salazar como uma acto de dignidade do ditador(zinho)? Um depoimento, entre os que estou a recolher, chamou a atenção para o facto, de já na fase descendente e em plenas dificuldades económicas, Aristides Sousa Mendes ter dado instruções ao caseiro para continuar com a sopa dos pobres. Este chamou a atenção para que seria difícil continuar com essa actividade, dadas as dificuldades crescentes. Mas Sousa Mendes terá reforçado a instrução: os pobres teriam que ter a sopa para matar a fome e a lenha para se aquecer. O gesto humanitário de Sousa Mendes não terá, assim, sido um acto isolado. Ao que sei, o cônsul não se queixava de Salazar, estando aliás convencido, durante muito tempo, que iria ser reconhecido, que o acto dele fora justo e adequado. Subestimou Salazar na sua intransigência e no seu apego ao exemplo: quem se opunha, sofria. E não era só nas masmorras do Aljube, de Peniche e do Tarrafal que se sofria. Também na Casa do Passal se verteram lágrimas. Mas nunca se perdeu dignidade. Até agora: mas neste momento está perdida pois todos deixámos a casa em ruínas.

PERGUNTAS 9 a 12

Com que dinheiro foi comprada a Casa do Passal? Houve contribuições significativas além das que foram disponibilizadas pelo governo da época da aquisição? Perguntado de outro modo: houve envolvimento dos cidadãos nessa aquisição? Ou apenas o habitual, a fundo perdido, modo habitual de funcionamento do Estado?

COMENTÁRIOS

Tenho colocado os comentários que posso aos comentários que vão surgindo neste blogue. Aconselho, aliàs, a leitura destes comentários e respostas.

Não demoro meses a responder pois só eu que "bato" os meus textos. Mas tenho demorado dias neste período em que estivemos a falar de Aristides de Sousa Mendes. Pode parecer longo, mas tem sido o possível. Agora esta normalizado, espero.

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

PERGUNTAS 2 a 8

Porque está a Casa de Aristides de Sousa Mendes em ruína, há vários anos?

Quantos dias, meses ou anos aguentará de pé a ruína da Casa do Passal?

Que estratégias de participação da população foram usadas até agora para resolver os problemas de manutenção e arranjo da Casa do Passal?

Como se tem discutido, publicamente, o projecto a desenvolver na Casa do Passal?

Que estratégias estão pensadas para desenvolver, a nível local e regional, acções que perpetuem, na consciência dos homens, o gesto de Aristides Sousa Mendes? E a nível nacional? E internacional?

(continua...)

PERGUNTA 1

Porque está a Casa de Aristides de Sousa Mendes em ruína, há vários anos?

QUE MIL INICIATIVAS FLORESÇAM...

APLAUSOS

Convocatória para Conferência de Imprensa
À Comunicação Social

Conferência de Imprensa
dia 11 de Novembro, pelas 16.00 horas
na Câmara Municipal de Lisboa, Praça do Município

HOMENAGEM NACIONAL A ARISTIDES E A ANGELINA DE SOUSA MENDES

A Fundação Aristides de Sousa Mendes, presidida pela Sra. Dra. Maria de Jesus Barroso Soares, e a Comissão Organizadora Nacional, coordenada pelo Sr. Dr. Daniel Soeiro Ribeiro, vêm convidar esse Órgão de Comunicação Social, para uma Conferência de Imprensa, a realizar no próximo dia 11 de Novembro, pelas 16.00 horas, na Câmara Municipal de Lisboa, Praça do Município.

Nessa ocasião, ser-vos-á apresentado o programa de homenagem a Aristides e a Angelina de Sousa Mendes, que inclui:

- No dia 10 de Dezembro, pelas 11.00 horas, data da Assinatura da Declaração Universal dos Direitos Humanos, a inauguração de uma Escultura - Memorial Aristides de Sousa Mendes - , do Mestre Manuel Carmo, no Jardim Arco do Cego, em Lisboa.

- No dia 26 de Janeiro, pelas 21.30 horas, uma Gala Musical, no Coliseu dos Recreios de Lisboa, com artistas portugueses e estrangeiros, acompanhada de uma Exposição que incluirá, entre outros artigos, as condecorações do Cônsul Aristides de Sousa Mendes;

A Comissão de Honra desta Homenagem é presidida por Sua Excelência o Senhor Presidente da República, Prof. Dr. Aníbal Cavaco Silva e integrada por diversas outras personalidades.

Cordiais saudações,

Lisboa, 31 de Outubro de 2008


Daniel Soeiro Ribeiro

Coordenador da Comissão Organizadora Nacional

Álvaro de Sousa Mendes
Presidente do Conselho de Administração da FASM

domingo, 2 de novembro de 2008

AGRADECIMENTOS ( a continuar...)

Não poderei, de uma vez só, fazer os agradecimentos merecidos a todos os que contribuíram para fazer de "Três Dias a Falar de Aristides de Sousa Mendes" uma manifestação de grande dignidade cívica, um momento de debate muito significativo, um momento de festa, um momento de recolhimento, uma homenagem e, como alguns disseram, "uma pedrada no charco". Obrigado a todos, em especial

ao (à)

Sociedade Filarmónica de Cabanas de Viriato e ao seu presidente, Francisco António Campos
Junta de Freguesia de Cabanas de Viriato e ao seu presidente, Ricardo Campos
Centro de Investigação Media e Jornalismo (CIMJ)

aos meus amigos e cabanenses
Luís Pais Borges
Luciano Abreu
Carlos e Margarida Gonçalves
Maria João Aguiar
Paula Pais Borges
Luís Aguiar

a todos os que deram o seu contributo na mesa de conferências (pomposo de mais, mas sem alternativa...), nomeadamente

Elisa Coelho Pessoa Campos, comerciante aposentada *
Maria Helena Teles de Aguiar, professora aposentada *
Olímpio Dias Tavares, comerciante aposentado com um livro em preparação *
Lina Madeira, investigadora do Ceis20.
Gracinda Aguiar, professora aposentada *
Silvério Sousa Mendes, bisneto de Aristides Sousa Mendes
Mariana Abrantes, Presidente do Clube Sorotpimist International - Estoril

a Inês de Medeiros, realizadora do documentário "Cartas a uma Ditadura"
e a Serge Tréffaut, produtor da mesma obra.
Ambos disponibilizaram o filme que passou com muito agrado dos assistentes.

Não pode ficar também de fora a família que ajuda e sofre, nestas ocasiões

Lembro nomeadamente
Isabel Borges Ventura, a tia Isabel
Angelina Ventura, a tia Gina
a Lourdes, a Marta, a Irene

a todos os que estiveram nos debates, nomeadamente a família Pais Borges, a família Aguiar, a Elisa Abrantes (prima)...a continuar

TRÊS DIAS A FALAR DE ARISTIDES DE SOUSA MENDES

Chegou ao fim a maratona...A qualidade dos debates, a participação de alguns muito qualificados, o dar voz a algumas pessoas que conheceram Aristides Sousa Mendes e a decisão de pedir uma reunião ao Conselho Geral da Fundação são uma breve síntese, a completar mais tarde.

Próxima iniciativa

dia 13 de Novembro de 2008, em Cabanas de Viriato, às 19h

Apresentação de "Nós, os Leitores: A Crítica Pública do Jornalismo", de minha autoria, é uma selecção das crónicas publicadas no DN entre Maio de 2004 e Junho de 2007. A edição é das Edições 70.

Os direitos de autor deste livro, até fim de 2008, serão doados para a recuperação da Casa do Passal.

TRÊS DIAS A FALAR DE ARISTIDES DE SOUSA MENDES

Dia 2 de Novembro de 2008, na Sociedade Filarmónica de Cabanas de Viriato (Lagarto)
11h Aristides de Sousa Mendes visto por...

Depoimentos de pessoas que não conheceram ASM
Gracinda Aguiar, professora aposentada *
José Manuel Figueiredo, professor na EBI Aristides de Sousa Mendes
Ricardo Campos, presidente da Junta de Freguesia de Cabanas de Viriato *
Silvério Sousa Mendes, bisneto de Aristides Sousa Mendes


14 h30 horas Mesa Redonda sobre o papel do cônsul de Bordéus e o holocausto bem como sobre o recolha de fundos para requalificar a casa do Passal e para o projecto a instalar.

Luís Fidalgo, advogado*
Luísa Marques, Museu Virtual da Fundação Aristides Sousa Mendes (presença a confirmar)
Mariana Abrantes, Presidente do Clube Sorotpimist International - Estoril


18 horas Encerramento

Ricardo Campos,
Presidente da Junta de Freguesia de Cabanas de Viriato
e José Carlos Abrantes, organizador



Nota: Só hoje consegui resolver o acesso à internet de forma regular e fácil. Envio o meu pedido de desculpas a todos que foram indevidamente dados como certos nestes Três Dias a Falar de Aristides Sousa Mendes. De facto, a falta de acesso fácil à internet impediu-me a correcção rápida de informações. A organização desta iniciativa em menos de um mês foi também factor perturbador da organização e dos modos de circulação da informação. As minhas sinceras desculpas a todos que foram indevidamente citados ou o foram de forma incorrecta.